Engenharia
DIEGO RODRIGUES MARTINS
6° Semestre Engenharia de Controle e Automação
Transformadores
VOTORANTIM
2014
DIEGO RODRIGUES MARTINS
Transformadores
Resumo elaborado como avaliação parcial da disciplina
Eletrônica
Analógica
1
, ministrado pelo
Professor
Heverton Bacca - Curso de
Engenharia Controle e Automação.
VOTORANTIM
2014
Introdução:
A rede elétrica fornece um valor fixo de tensão eficaz. O aumento ou redução desse valor para adequá-los às necessidade de um projeto é feito por intermédio de um transformador.
Transformador
Dentre as principais aplicações, pode-se citar a transferência de energia de um circuito elétrico a outro com o ajuste do nível de tensão, o acoplamento entre sistemas elétricos, objetivando o casamento de impedância e isolação e a eliminação de corrente CC entre dois ou mais circuitos. A partir da conexão de uma tensão alternada de entrada no enrolamento primário, o fluxo gerado é conduzido pelo núcleo magnético e é enlaçado pelo enrolamento secundário, induzindo no mesmo uma tensão cuja sua amplitude estará em função do fluxo magnético e do número de espiras do secundário. A amplitude do fluxo produzido pelo primário está em função do número de espiras e da tensão de entrada (amplitude e frequência).
A base de funcionamento de um transformador necessita da existência de um fluxo comum, variável no tempo e que seja enlaçado por dois ou mais enrolamentos, conforme você pode observar na figura a seguir:
Figura 1 - Fluxo Magnético
Fonte: Nascimento Jr. (2008, P. 36).
Veja que determinando a relação adequada entre o número de espiras do primário e do secundário, obtemos a relação entre tensões desejada.
Acompanhe:
U1 = N1
U2 N2
▪ U1 = tensão aplicada na entrada (primária);
▪ N1 = número de espiras do primário;
▪ N2 = número de espiras do secundário;
▪ U2 = tensão de saída (secundário).
A tensão gerada no secundário em decorrência do