Energia no Ecossistema
Campus Anchieta
Engenharia Civil - 9° semestre
Fernando Henrique Alves Ferreira Junior – RA: B020IB-5
Energia no Ecossistema – Cap. 04
Fichamento
São Paulo, 27 de maio de 2015.
1. Resumo
Neste capítulo são explorados alguns importantes padrões de variações no ambiente físico que subjazem à diversidade nos componentes biológicos dos ecossistemas.
2. Introdução
A superfície da Terra, suas águas e a atmosfera acima dela compõem uma gigantesca máquina de transformação de calor. Os padrões climáticos se originam com diferenças na intensidade da luz do Sol que atinge diferentes partes da superfície da Terra. Devido à sua superfície variar de rocha nua até floresta, oceano e lago, sua capacidade em absorver a luz do Sol varia muito, criando assim aquecimentos e resfriamentos diferentes.
3. Desenvolvimento
Os padrões climáticos globais resultam de uma entrada diferencial de radiação solar em diferentes latitudes e da redistribuição da energia térmica pelos ventos e correntes oceânicas. Os ciclos climáticos periódicos seguem os ciclos astronômicos, incluindo a rotação da Terra sobre seu eixo (diária), a revolução da Lua em torno da Terra (aproximadamente mensal) e a revolução da Terra em torno do Sol (anual), as variações na circulação atmosférica e oceânica ocorrem em períodos longos de dezenas a muitos milhares de anos.
A radiação solar e os ventos são responsáveis pela evaporação e circulação de vapor de água na atmosfera e assim pelos padrões globais e sazonais de precipitação. A pressão de vapor de equilíbrio da água aumenta com a temperatura, o ar é aquecido e sobe no equador, onde a radiação solar é mais intensa, e então se resfria e desce a cerca de 30° norte e sul, formando as células de Hadley sobre os trópicos. O ar descendente das células de Hadley provoca células secundárias, chamadas de células de Ferrei, sobre as zonas temperadas, que por sua vez criam células polares em latitudes mais