Fluxo de Energia nos Ecossistemas
O consumo de energia:
Os organismos vivem, crescem e se reproduzem. Para executar cada uma dessas atividades, precisam de energia.
Energia: é a capacidade de realizar trabalho ou ação. Essa capacidade pode se manifestar sob várias formas, por exemplo, a energia química dos alimentos e o calor.
Todo o funcionamento do organismo demanda energia para a sua manutenção. Essa energia é fundamental para conservar o metabolismo dos organismos vivos, além de ser dissipada ao longo da cadeia dos ecossistemas.
A Terra recebe uma quantidade diária de luz muito grande. Porém, por maior que seja a eficiência nos ecossistemas, os mesmos conseguem aproveitar apenas uma pequena parte da energia radiante. Existem estimativas de que cerca de 34% da luz solar seja refletida por nuvens e poeiras; 19% seria absorvida por nuvens, ozono e vapor de água. Do restante, ou seja 47%, que chega à superfície da Terra, boa parte ainda é refletida ou absorvida e transformada em calor, que pode ser responsável pela evaporação da água, no aquecimento do solo. A fotossíntese utiliza apenas uma pequena parcela (1 a 2%) da energia total que alcança a superfície da Terra. É importante salientar, que os valores citados acima são valores médios e nãos específicos de alguma localidade. Assim, as proporções podem – embora não muito – variar de acordo com as diferentes regiões do País ou mesmo do Planeta.
Portanto a luz solar representa a fonte de energia externa sem a qual os ecossistemas não conseguem manter-se.
A transformação (conversão) da energia luminosa em energia química é feita através de um processo denominado fotossíntese.
Portanto, a fotossíntese – seja realizada por plantas, algas ou por microrganismos fotossintéticos (algas microscópicas – fitoplanctôn – e bactérias fotossintéticas) – é o único processo de entrada de energia num ecossistema.
Depois, essa energia é transferida nos ecossistemas através da alimentação.
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