Encontro Marcado com a Loucura
THAIS MORAES ARAÚJO
ENCONTRO MARCADO COM A LOUCURA
SÃO PAULO 2014
THAIS MORAES ARAÚJO
ENCONTRO MARCADO COM A LOUCURA
Trabalho apresentado à professora Juliana do Curso de Psicologia da Universidade Paulista, como requisito parcial à obtenção de nota na disciplina Psicopatologia.
SÃO PAULO
2014
O presente trabalho consiste em uma reflexão sobre o livro - Encontro Marcado com a Loucura: Ensinando e Aprendendo Psicopatologia da autora Tânia Cociuffo, uma conclusão evidenciando os pontos que consideramos mais considerado e marcantes. A primeira concepção da loucura foi o modelo mitológico religioso, a loucura era considerada como algo determinado pela ação dos Deuses. O livro trata de encarar a realidade, que é nossa, que está em cada um de nós e que também é do outro. O conteúdo do livro é exatamente uma delação a essa prática do tratamento da loucura, baseada numa compreensão de pessoa, ou melhor, de uma pessoa louca, a loucura como disfunção orgânica, restringindo o cuidado desses pacientes ao tratamento dos seus corpos.Os corpos adoecidos deixam de ser pessoas, propriamente ditas, passam a ser objetos não identificáveis como ‘o outro igual a mim’ e que não há nada que se possa fazer, apenas os conter, os corpos. Muitos foram e são as teorias e os modelos que tratam de abranger a temática. A primeira que o livro trata restaura à Grécia antiga,no modelo religioso, no qual a loucura é concedida a qualquer fator deste campo, como, um corpo possuído por um demônio. O segundo modelo dá se pela concepção psicológica da loucura, portanto, os conflitos passionais humanos. Finalmente, é citado um terceiro modelo, organicista que entende as causas na loucura como resultado de disfunções orgânicas. ''O ensino de Psicopatologia é bastante