Encontro marcado com a loucura
Por outro lado, quando não estamos bem consigo mesmo, é difícil saber ouvir o que a outra pessoa tem a nos falar.
O assunto da conversa toma outro rumo: não conseguimos tirar proveito dos ensinamentos. O que era para ser um encontro agradável, torna-se, em algumas vezes, um encontro desagradável ou até podemos dizer uma ‘’loucura’’.
È isso que a autora sugere: ‘’ como ensinar o que é a loucura, mais especificamente psicopatologia?’’.
Podemos perceber a delicada relação entre teoria e prática. Geramos certa expectativa entre elas, pois ficamos pensando se a teoria realmente implica na prática.A aprendizagem entre a teoria e a prática é chamada de ‘’mestiça’’, porque mais do que uma aprendizagem, se extrai um crescimento.
Precisamos aprender a teoria para podermos tomar a decisão certa na prática com as pessoas que convivemos no dia-a-dia, seja com paciente e etc.É na observação e na supervisão que temos a real visão do que realmente acontece.E assim, a loucura que antes era tão temida, como algo impensável, torna-se aos poucos contida pelo aparelho psíquico nos dando a oportunidade de desenvolvimento para pensá-la.Podemos perceber que entre a loucura e a normalidade , importantes diferencias vão surgindo.Temos a sensibilidade de aceitação como homens normais e não como robôs.
O livro relata a triste realidade dos manicômios, onde as pessoas são ate esquecidas, tratadas como algo que não tem mais solução.Por outro lado, em alguns casos, mostra a outra realidade de poder tratar os pacientes em suas próprias casas, onde eles terão um verdadeiro lar junto a pessoas que estão prontas para ajudar.
Vamos voltar um pouco na Grécia antiga onde na linguagem grega, a histeria