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A meu ver os dois palestrantes trazem um relato sobre a cultura do povo Brasileiro, que primeiramente se traduz em falar mal do próprio pais, reconhecendo apenas os aspectos negativos do Brasil e enaltecendo os pontos positivos dos países lá fora. Outro ponto a se ressaltar é velha mania de se preocupar mais com que os outros estão fazendo do que com ele mesmo, desmerecendo as conquistas das outras pessoas, com os velhos e rotineiro bordões “só pode está roubando” “Parcelo ate o fim da vida” “ Só cresceu porque é puxa saco do chefe” como diria um cancioneiro “coisa boa na boca de quem não tem Brio” não tem valor.
Como somos frutos de um pais colonizados, de um povo de escravos, onde reinavam os senhores feudais, penso e ressalto a ideia do palestrante sobre a passividade do brasileiro, quem ainda em sua maioria precisa daquele velho senhor feudal dando-lhe ordens, pois são incapazes de desenvolver seu próprio pensamento, as organizações precisam de funcionários proativos aquele que toma iniciativas, aquele que se interessem por aquilo que ocorre na organização.
Como em tudo nesse mundo as oportunidades estão ai a espera de quem esta preparado para elas, citando um exemplo. “Quando aparece uma oportunidade de crescimento na empresa, a chance vai ser de quem esta mais preparado, por que como ressaltado no vídeo não cabe empresa fazer sua carreira profissional, isso é unicamente de responsabilidade sua”.
Outro ponto a evidenciar é a cultura do comodismo brasileiro, seja nas relações profissionais ou familiares e ate no amor, o povo espera que tudo brote do chão ou cai do céu, que se sujeita a viver as custas de programas sociais do governo. Como exemplo foi a resposta do rapaz do hotel “ Quando eu cheguei já era assim” e por que ele não mudo aquilo? O comodismo brasileiro e que nos fazem assim “um povo passivo que coloca 100, 200 mil pessoas em um estádio mais não leva 100 ou 200 pessoas pra lutar contra corrupção que assola nosso pais”.
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