Empowerment
EMPOWERMENT
O PODER DE CADA UM É RESPONSABILIDADE DE TODOS.
1. INTRODUÇÃO
Uma das grandes tendências em relação às ferramentas utilizadas na gestão de pessoas é o uso do empowerment.
Segundo Araujo (2001), “é o fortalecimento ou criação de poder decisório dos indivíduos da empresa.”
As ferramentas de gestão organizacional passaram a considerar que os indivíduos necessitam de um tratamento especial e individualizado quando ocorrem mudanças na estrutura organizacional, pois estas trazem reflexos na produtividade dos funcionários, gerando um clima de tensão, intranqüilidade e incerteza, surgindo dessa forma, os medos e as frustrações, o que pode resultar em resistência a qualquer alteração por parte do colaborador e baixa produtividade. Por isso, cabe aos líderes realizar um trabalho em conjunto com a sua equipe, deixando-as informadas acerca de qualquer tipo de mudanças e novidades inesperadas que porventura possa ocorrer, a fim de evitar surpresas, impactos e insatisfações no grupo. Eles têm que estimular os funcionários a desenvolver e praticar o melhor que eles estão capacitados a realizar.
Contudo, podemos inferir que o potencial criativo associado ao capital cultural e intelectual de cada indivíduo fazem parte de uma das grandes forças da empresa, pela busca por melhores oportunidades no mercado de trabalho. Assim, fica claro que as organizações dependem dos seus colaboradores, quando Araujo (2001) menciona ser necessário desenvolver ferramentas adequadas para um modelo de gestão que objetiva o poder para as pessoas, ou seja, um tipo de gestão denominado empowerment.
Este termo é considerado um modelo revolucionário de gestão de pessoas, uma vez que se fundamenta na motivação de cada colaborador para obter resultados satisfatórios, amparado na necessidade de responsabilizar os indivíduos pelo próprio trabalho.
Lacombe (2005) entende que através do empowerment é dado algum poder às pessoas, a partir de um quadro de referências definido e