Eletrolise
Eletroquímica é o estudo das reações químicas que produzem corrente elétrica ou são produzidas por ela.
A eletroquímica se divide em dois fenômenos, pilhas e eletrolise.
As pilhas são formadas por uma reação química que produz energia elétrica espontaneamente.
A eletrolise necessita de energia elétrica para as reações químicas processarem.
Cromagem e niquelação de peças metálicas, corrosão de metais, funcionamento de pilhas ou reações no organismo, como respiração e digestão, acontecem pela transferência de elétrons entre as espécies reagentes.
Toda reação que se processa com a transferência de elétrons classifica-se como oxidação-redução, fenômenos que se realizam simultaneamente.
Oxidação de elétron e aumento do nox, e redução é o recebimento desses elétrons reduzindo o nox.
Potencial de eletrodo do metal refere-se a diferença de potencial d.d.p. entre um eletrodo normal desse metal e o eletrodo normal de hidrogênio.
Ânodo é elétrodo para onde se dirigem os ânions ou, alternativamente, onde se formam cátions. Nesse elétrodo sempre ocorre corrosão, com consequente perda de massa, e sempre ocorre oxidação dos ânions ou, alternativamente a formação dos cátions a partir do metal do elétrodo (quando então tem-se também uma oxidação).
Cátodo é elétrodo para onde se dirigem os cátions. Nesse elétrodo ocorre sempre depósito, e também redução dos cátions.
No funcionamento da pilha o metal de maior potencial de oxidação tende a perder elétrons e consequentemente os elétrons da placa do zinco dirigem-se para a placa de cobre, através de um fio condutor.
As pilhas usadas no cotidiano são chamadas pilhas secas, sua formação é feita através de reações irreversíveis que produzem pouca corrente elétrica. Este modelo de pilha foi desenvolvido por Laclanché em 1865.
2.OBJETIVO
Identificar os processos eletroquímicos de uma pilha
3.PARTE EXPERIMENTAL
3.1 Materiais e Reagentes
Placas