Eletrolise ignea
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Eletrolise ígnea
MARIA DIOMILDE VIEIRA
EVELYN FERNANDES
Manaus – Amazonas
Junho de 2012
MARIA DIOMILDE VIEIRA
EVELYN FERNANDES
Eletrolise ígnea
Trabalho requerido pela prof.ª: Ana para obtenção de nota da disciplina Química II do curso Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
Manaus – Amazonas
Junho de 2012
INTRODUÇÃO
A separação de diferentes partes de um composto utilizando a eletricidade é chamada eletrólise. Para que funcione, o composto deve estar em estado líquido, ou dissolvido em água e conter íons.
Duas placas condutoras de eletricidade (eletrodos) são colocados no composto a ser o decomposto eletrólito. Quando as placas são conectadas a uma bateria, a corrente elétrica atravessa o composto que, aos poucos, se decompõe em duas partes. Isso acontece porque o eletrodo negativo (catodo) apresenta um excesso de partículas negativamente carregadas e, assim, atrai os íons positivos do composto. O eletrodo positivo (anodo) atrai os íons negativos. Existem dois tipos de eletrólise: a Eletrólise Ígnea e a Eletrolise Aquosa.
Neste trabalho abordaremos sobre a Eletrólise Ígnea que é o nome que se dá a uma reação química provocada pela passagem de corrente elétrica através de um composto iônico fundido.
A eletrólise é um fenômeno de oxi-redução, sendo assim, o total de elétrons perdidos no pólo positivo deve ser igual ao total de elétrons recebidos no pólo negativo.
A Galvanoplastia (galvanização) e a Anodização são exemplos das aplicações da Eletrólise em Química.
Eletrólise Ígnea
A eletrólise possui muitas aplicações na indústria química, na produção de metais, como sódio, magnésio, potássio, alumínio e etc. Também na produção de não-metais como cloro e o flúor e ainda substâncias como o hidróxido de sódio (soda cáustica) e peróxido de hidrogênio (água oxigenada) e a deposição de finas películas de metais