Eletricidade nos solidos
Thiago F. Carvalho
November 21, 2013
A física quântica, apesar de um falso distanciamento do mundo real, é fundamental para o funcionamento do universo e graças a este conhecimento conseguimos desenvolver tecnologias antes inalcançáveis. Tomemos como exemplo os primeiros computadores, eles eram gigantes ocupavam prédios inteiros, porém, hoje conseguimos leva-los no bolso, mas como chegamos a isto? Para intendermos como chegamos a este ponto, precismos intender o principio de carga elétrica e como se da suas transferência no meio solido. Quando olhamos para um átomo vemos um núcleo rodeado por uma eletrosfera. No núcleo basicamente encontramos os nêutrons e os prótons e na eletrosfera os elétrons. Ao analisarmos seu comportamento descobrimos que as vezes ela se atraí outras se repele, assim podemos dizer que, para que exista dois efeitos devemos ter no minimo duas causas, estas causas seria uma carga positiva e uma carga negativa. Com estudos mais aprofundados concluímos que os prótons eram responsáveis pela carga positiva e os elétrons pela carga negativa. Com isto, chegamos a primeira propriedade elétrica onde vimos que cargas iguais se repelem e cargas opostas se atraem, isto ocorre, pois a natureza sempre tende a menor gasto de energia possível, logo os átomos iram sempre tender a este nível de energia menor, assim um elétron sempre ira querer se aproximar do núcleo/próton e por consequência se afastar de seus semelhantes.
A segunda propriedade diz que o total de uma carga elétrica em um sistema isolado nunca ira variar. Assim se pensamos em QA sendo a caga elétrica do corpo A em um determinado tempo e QB sendo a carga elétrica do corpo
B neste mesmo tempo, ambos em um sistema completamente isolado. Após passar um tempo QA pode não necessariamente ser igual a QA e QB igual a QB , porém, o total de carga, ou seja, QA + QB sempre será igual, assim temos que:
QA + QB = QA + QB
(1)
A terceira