EEMA
Centro de Tecnologia
Curso de Engenharia de Energias e Meio Ambiente
Relatório
Prática 08: Dilatação Térmica
Aluno: Matrícula:
Curso: Engenharia de Energias e Meio Ambiente Turma: 32A
Professor:
Disciplina: Física Experimental para Engenharia Fortaleza - 2013
1. Objetivos
- Determinação do coeficiente de dilatação linear de sólidos.
2. Material
- Dilatômetro;
- Tubos ocos de: aço, latão e alumínio;
- Relógio comparador;
- Kitasato (pyrex);
- Termômetro;
- Lâmina bimetálica;
- Fita métrica;
- Luvas térmicas;
- Fogareiro elétrico.
3. Introdução Teórica
Quando aumentamos a energia térmica de um corpo, aumentamos seu estado de agitação molecular, o que faz com que essas moléculas se afastem mais uma das outras, o que consequentemente, causa um aumento de volume. A variação de qualquer dimensão linear de um corpo com a temperatura se chama Dilatação Térmica. Também é possível ocorrer diminuição do volume de um corpo devido à variação da temperatura.
No entanto, nem sempre o aumento da temperatura é seguido por um aumento no volume do corpo. Na água, por exemplo, isso não acontece, mas esse é um evento raro, pois o normal, é que aconteça a expansão térmica e a contração térmica. Aumento e diminuição do volume, respectivamente.
A dilatação térmica ocorre nos corpos sólidos, líquidos e gasosos, e pode ser dividida em:
Dilatação térmica linear: quando a dilatação é predominante em uma direção.
Dilatação térmica superficial: quando a dilatação é predominante em duas direções.
Dilatação térmica volumétrica: quando a dilatação ocorre nas três direções.
Considerando uma barra homogênea de comprimento L0 a uma temperatura inicial T0, ao aumentar essa temperatura observa-se que a barra aumenta de comprimento. Logo, pode-se concluir que a dilatação linear ocorre de maneira proporcional à variação de temperatura e