Universidade Federal Do Cear
ENGENHARIA DE ENERGIAS E MEIO AMBIENTE
DISCIPLINA INTRODUÇÃO A EEMA
ALUNO: José Mateus Viana Carvalho
MATRÍCULA: 373326
A maior parte da matriz energética brasileira é composta pela energia hidroelétrica e termoelétrica, enquanto a população nacional era, de certa forma, pequena, não se via a necessidade de transformação dessa matriz, mas com o passar do tempo a população cresceu exponencialmente, logo, a necessidade de mudar a matriz energética e buscar fontes de energia limpa, cresceu junto à população.
A oferta interna de energia (totalda energia demandada no país) cresceu 1,3% em 2011 ante 2010, atingindo 272,3 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (Mtep). Foi uma evolução menor do que a do PIB (soma de todas as riquezas produzidas no Brasil), que, conforme o IBGE, expandiu 2,7%. O menor crescimento da demanda de energia significa que a economia brasileira gastou menos energia para produzir a mesma quantidade de bens e serviços. A demanda de energia per capita ficou em 1,41 tep por habitante. O consumo final de energia (energia usada pelas pessoas e pelas empresas) cresceu 2,6%, mais do que a oferta interna, alcançando 228,7 Mtep. Isto significa que se usou menos energia para oferecer ao consumidor final o mesmo serviço energético. A diferença entre a oferta interna e o consumo final de energia é o que se gasta nos processos de transformação da energia primária
.Durante uma pequena palestra ministrada pelo professor Nivaldo e 3 alunos concludentes do curso de Engenharia de Energias Renováveis, que precedeu a visita da turma aos laboratórios pertencentes ao curso de Energias Renováveis, o prof. Nivaldo explanou sobre as energias que têm grande potencial no nosso estado, como a eólica e a solar, já que o nosso estado é litorâneo e isso torna-o um potencial gerador dessas energias. Falou ainda sobre a energia que tem grande potencial no país, que é a maremotriz, uma forma de geração de eletricidade obtida a partir das