Educação
Há muitas polêmicas retomadas todos os anos, para a lei todos somos iguais, mas ainda pode se disser que existe racismo no Brasil. Entretanto na Educação Brasileira mostra a exclusão de negros no processo educativo, o preconceito mais frequente em nosso país é o racismo apesar de termos no país uma rica diversidade racial é preciso saber lidar com essa variedade, que resultou de um processo histórico e que só traz vantagens para o Brasil. “O que fazemos com essa vantagem”? Uma sociedade diversificada tem um desafio, que é assegurar o pluralismo. É um compromisso da democracia, combater o racismo. As cotas raciais ganharam visibilidade a partir do ano 2000, quando universidade e órgãos públicos adotar medidas em vestibulares e concurso públicos. A primeira instituição de ensino a adotar o sistema de cotas raciais, foi a Universidade de Brasília (UnB) em junho 2004. O sistema não beneficia apenas os negros, mas indígenas e seus descendentes, tem Universidades que destinam partes de suas vagas para pardos. O Prouni (Programa Universidades para todos) beneficia a baixa renda, e milhares de beneficiados, 47% são negros. As cotas funcionam como uma espécie de aumento de oportunidades, é um importante instrumento de equilibração social. Que facilita entrada da sociedade nas Universidades privadas e públicas. O movimento negro vem integrando-se aos poucos a alguns segmentos da sociedade políticas, que diz respeito à cultura, mídia, lazer, ensino e em menor medida, á administração pública e á universidades.
Porém, no final de agosto de 2012, ouve a aprovação de ingressos nos cursos superiores (Lei nº 12.711) 29 de agosto de 2012 obriga as universidades a oferecer vagas em seus processos seletivos, tem data para serem cumpridas até agosto 2016, em 2013 as instituições tem que reservar 25% ou 12,5% do total de vagas para candidatos cotistas. Pode ser feito medidas para alterar o quadro de