"Espera-se que a educação sozinha resolva todos os problemas sociais do país. No entanto, é preciso melhorar a formação de docentes, visto que o desesnvolvimento dos professores implicará no desenvolvimento dos alunos e da escola, o que poderia resultar em dados positivos para a sociedade."(Trecho tirado do site Basil Escola) A atual situação do Brasil com a educação, embora para uns esteja razoável, para os mais entendidos do assunto vai de mal a pior. Embora a lei diga que todas as crianças devem frequentar uma escola, 731 mil crianças nunca tiveram qualquer tipo de educação formal no Brasil. Das que frequentam, 34% chegam ao 5º ano sem SEQUER SABER LER. 20% dos que conseguem concluir o Ensino Fundamental em cidades grandes não dominam totalmente a escrita. E qual é nosso primeiro pensamento quando nos deparamos com esses números? É culpa dos professores! O problema realmente começa quando ocorre a mudança, e o aluno se transforma em professor. Todas as coisas que ele aprendeu durante aqueles anos de estudo fervilham na sua cabeça, e ele está pronto para 'mudar o mundo'. Mas, quando chega em uma escola, ele é obrigado a se adaptar ao método de ensino da instituição, se transformando apenas na cópia humana da apostila utilizada. São poucos os profissionais que, depois de alguns anos, ainda enxergam os alunos com os mesmos olhos de quando sairam da universidade.E esses poucos, embora na maioria das vezes tentem fazer algo melhor, não recebem recursos por parte do governo para transformar a aula em real aprendizagem. É como um ciclo. O professor que entrou a 20 anos atrás com ideias inovadoras é o mesmo que vai olhar para o recém-formado e dizer: "Quer mudar o mundo? Senta e espera passar." É um problema que está impregnado na nossa sociedade, somos ensinados desde pequenos que a educação é isso e pronto. Não há como mudar, não há como crescer.
Nos últimos anos, o debate público brasileiro está submetido à comparação do "Brasil do passado" versus o "Brasil do