Educação
A dança é, sem dúvida, uma das maiores catalisadoras da manifestação e expressão do movimento humano. No âmbito educativo, ela é pedagógica e ensina tanto quanto os esportes, jogos e brincadeiras. A dança pode (e deve) ser usada como meio de crítica social para o questionamento de valores preestabelecidos, padrões repetitivos e modismos, como, por exemplo, as coreografias com fortes apelos sexuais, que aparecem incessantemente em programas de TV.
Além disso, a dança, como processo performativo, está ligada à estética e à plástica, podendo trabalhar não apenas com o movimento, mas com sensações e sentimentos. Quem não se emociona ao acompanhar um espetáculo de dança? Seja clássica — como o balé —, popular — como a "dança de rua" — ou folclórica — como a chula, o fandango, o forró e o baião —, a dança é um forte estímulo de percepções sensoriais. Ritmo, sonoridade, visão e expressão são capacidades levadas ao extremo nessa prática corpórea.
Mas, afinal, como a dança pode ser inserida nos currículos de Educação Física dos ensinos Fundamental e Médio?
A resposta é mais simples do que se pensa, pois, ao contrário do que muitos professores acreditam, a última preocupação que se deve ter com relação à finalidade da dança diz respeito à ação performática. Em outras palavras, o professor não precisa demonstrar amplo domínio de estilos e técnicas de dança, mas, simplesmente, coragem para “quebrar” determinados preconceitos ligados a ela.
A dança é, sem dúvida, uma das maiores catalisadoras da manifestação e expressão do movimento humano. No âmbito educativo, ela é pedagógica e ensina tanto quanto os esportes, jogos e brincadeiras. A dança pode (e deve) ser usada como meio de crítica social para o questionamento de valores preestabelecidos, padrões repetitivos e modismos, como, por exemplo, as coreografias com fortes apelos sexuais, que aparecem incessantemente em programas de TV.
Além disso, a dança, como processo performativo,