Educação a distancia
Discente: Rosimares Goes Staut Caetano
Docente: Maria Luisa Furlan Costa
Este trabalho tem por objetivo discutir, a partir do livro Introdução a Educação a Distância, organizado pela professora Maria Luisa Furlan Costa, a notícia, veiculada na internet, sob o título: IFRR seleciona tutores presenciais para EaD. A nossa preocupação é discutir, não somente, a figura do tutor; mas o modo como se organiza a UAB.
A notícia que nos serve de objeto de análise, informa que o IFRR seleciona tutores presencia para a Educação a Distância. Segundo a mesma, os candidatos selecionados irão compor um cadastro de complementação a um edital específico e serão convocados de acordo com a necessidade do DIAPED. Para concorrer às vagas, de acordo com a notícia, é preciso ter formação de nível superior, experiência de um ano ou ser aluno de Programa de Pós-graduação. A remuneração é de R$765,00. Sobre isso, propomos a seguinte discussão:
Um dos aspectos considerados essências para a implementação dos cursos superiores na modalidade a distância no Brasil é a intenção do aumento do número de vagas nas instituições públicas. Assim, a partir de 1996 o Governo Federal, por meio do MEC, decidiu incentivar a modalidade de ensino a distância colocando em prática a Lei 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; que artigo 80 diz: “O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada”. Neste mesmo ano, foi criada a Secretaria Especial de Ensino a Distancia (SEED/MEC) que visa atuar como agente de inovação dos processos de ensino aprendizagem, fomentando a incorporação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e da educação a distância aos métodos didático-pedagógico das escolas públicas.
Em 10 de fevereiro de 1998 o Governo criou o decreto 2494/98 que regulamenta