Educação social e ambiental
"Criança, a alma do negócio" Num mundo como o de hoje em que só se pensa em consumir e o meio ambiente acaba sendo deixado de lado, as pessoas tem que rever os seus conceitos, e pensar mais na qualidade de vida ao invés da quantidade de coisas que possui. As pessoas, de certa forma, se vendem… E seu preço é o salário, porém não percebem que foram "desumanizados" e "coisificados". As coisas que consumimos são muito mais caras do que nós que as produzimos (como classe social, e não como indivíduo)! E como se fosse justo, todas esses bens de consumo são mostradas como bens de orgulho (como mostradas em suas propagandas) mesmo que não possamos possuí-las. A TV, pelo menos no Brasil, é o meio de comunicação social mais presente já que está inserido em nossa vida cotidiana, sendo até mesmo considerada um membro permanente na vida familiar. Para uma pessoa não alfabetizada como as crianças, que não tem acesso a outros meios de informação, a TV dita as regras da sua vida enquanto telespectador e consumidor. Na publicidade tudo é mostrado instantaneamente e de forma indutiva mostrando de forma direta e indireta modelos de “vida ideal” desde que adquira determinado produto. Nem tudo mostrado é um produto ou serviço, muitas das vezes essa publicidade é uma “expressão” ou “palavra” que pretende adquirir Ibope a fim de garantir uma fidelização de quem vê. A criança que desde sempre é bombardeada por essas propagandas, já que não existe nenhuma lei que proíba ou que regule essa publicidade dirigida a elas no Brasil… As empresas usam as crianças (que são vulneráveis) para atingir os demais adultos, que na maioria das vezes, são os próprios pais. Outro detalhe é que a criança não é estimulada a cuidar do meio ambiente, a indústria só se preocupa com o consumo, que segundo as propagandas fará com ela se inclua no meio social em que ela já vive ou que seja superior aos demais que não consomem aquele produto. Isso tudo acaba sobrando