Educação Romana
Os patrícios recebem uma educação que visa aprender os valores da nobreza da de sangue e culturar dos antepassados, eles aprendem também a ler, escrever e contar. praticavam exercícios físicos para preparação dos guerreiros. Aos 15 anos os meninos acompanhavam os pais por muitos lugares como Foro, Praça, e até Tribunal para aprender o civismo coso ausência do pai ele assumiria o luga.
Aos 16 anos os jovens eram preparados para função militar ou política, essa educação era mais para preparo intelectual e formação moral. A aprendizagem era essencialmente para vivência cotidiana.
A educação heróico-patrícia ocorreu nos primeiros anos da República e era voltada para as pessoas mais ricas, ou seja, aos patrícios. Este tipo de educação tinha como objetivo maior divulgar os valores da nobreza de sangue. A família era a instituição mais respeitada e dava plenos poderes ao pai.
Educação heróico-patricia
– repete-se em Roma o mesmo padrão grego da separação dos membros da sociedade em patrícios, os aristocratas de nascimento, proprietários rurais e guerreiros, e os plebeus, homens livres, camponenes artesãos, comerciantes, mas sem direitos políticos. Partindo deste quadro, a atividade da educação objetivava manter os valores da nobreza e cultuar os ancestrais. Haviam fases na educação da criança, com a primeira indo até os 7 anos, período em que a criança ficava com a mãe, ou outra mulher respeitável. A partir desta idade, as meninas se encaminhavam para os serviços domésticose os meninos acompanhavam o pai que, então, se encarregava da educação do filho. O rapaz cumpria com determinadas atividades, incluindo a memorização da Lei das Doze Tábuas, que lhe permitiam desenvolver sua consciência histórica e patriotismo. Aprendia a cuidar da terra, como membro de uma sociedade agrícola, aprendia a ler, escrever e contar e os exercícios físicos. Estes tinham o objetivo de preparar o guerreiro.
Aos 15 anos, aprendia o civismo, entrando