O filme a educação proibida nos faz ter uma reflexão sobre a instituição escolar e as práticas educativas. No começo dessa trama, é apresentado um confronto entre docentes e alunos motivado pelo desejo destes últimos de ler um texto dito “ofensivo” numa comemoração que está por realizar-se na escola, texto no qual se tratava de fortes críticas à ausência de vínculos entre escola e vida. Os argumentos dos alunos era que a educação que preparava para a vida estava proibida. Infelizmente ainda vemos cenas como essas escolas que adotam uma postura herbatiana mascarada por uma pedagogia “histórico critico”. Uma cena que surpreende e deixa explicito no filme se tratando de educação, e que o modelo educativo é comparado, funciona e atual para as sociedades industriais, que fizeram da escola uma grande linha de produção. O filme trata ainda de outros temas, como a tendência da escola de generalizar ritmos impostos pelo sistema sendo que aqueles que não acompanham esse ritmo são dito como uma criança não sociável entre outros diagnósticos, desrespeitando dessa forma a individualidade de cada pessoa essa que por si só já tem uma predisposição a ser um adulto criativo e inteligente, se não fosse forçado a se a adequar ao sistema, esse que impõe como e qual deve ser o ritmo da criança no decorrer de seu desenvolvimento. No filme outro fator que é mostrado é que o sistema atual de educação gera uma serie de problemas sociais e psicológicos nas pessoas. E isso se da por conta de uma não superação de aprendizado, estabelecido ao longo do tempo, que pressupõe que só podemos qualificar o quanto aprendemos sobre um assunto através de prova bimestrais anual, mas na verdade prova não prova nada já que ao avaliar um aluno, não é levada em consideração sua vida extraescolar como esta seu convívio familiar, o que ele teve que superar pra estar ali. Muitas vezes (na maioria das vezes) se você perguntar a uma pessoa sobre determinado assunto ela sabe te responder de maneira