Educação Não Formal e Informal
Dewey acreditava que a escola não deve ser apenas a preparação para a vida e sim a própria VIDA.
“(...) a chave para a compreensão da instrução ‘formal’ está naquelas experiências vividas durante as atividades ‘não-formais’” (pg. 08), ou seja, para uma melhor compreensão daquilo que aprendermos na escola devemos ter uma visão ampliada daquilo que aprendemos fora dela.
A educação é essencial para toda e qualquer sociedade. A escola constitui apenas uma forma de educação – a Educação Formal.
“o marco institucional e metodológico da escola nem sempre é o mais idôneo para atender a todas as necessidades e demandas educacionais” (pg. 18), ou seja, não adequado para que todos possam usufruir.
A partir de então surge a necessidade de ambientes de educação não-formal para complementar a escola.
O termo de “educação não-formal” existe há um bom tempo, porém só veio se popularizar no final do século XX, fins da década de 60, mas preciso em 1968, com a publicação da obra de P. H. Coombs – The World educational crisis.
O crescente aumento da demanda de adultos, idosos, mulheres, minorias étnicas, etc; Transformações na área trabalhista que implica na ‘capacitação profissional’; maior espaço de tempo livre que gera a necessidade de ações educativas; entre outros fatores, que a partir dos anos 60/70 geraram novas necessidades educacionais e possibilidades pedagógicas – não escolares – que buscam suprir essas necessidades.
Como é de se imaginar, fatores sociais e educacionais fizeram com que mudasse a ideia de que a escola seria a resposta de tudo/ solução de todos problemas.
Enxergavam que a educação não ia bem e que era preciso “reformar, modernizar, readaptar os sistemas educacionais [...]” (pg 22), porém sabiam que qualquer medida que tomassem não seria suficiente para atender às demandas/ necessidades.
Alguns que criticavam a escola acreditavam que não havia mais jeito,