trabalho de educação formal, informal e não formal
A educação não formal resulta, por exemplo, da iniciativa de grupos que se empenham na alfabetização de adultos, de empresas que oferecem cursos de aperfeiçoamento de habilidades para seus empregados, de igrejas, que reúne fieis para ensino religioso, de comunidades que preparam jovens para o exercício da cidadania.
Esse procedimento abrange também as iniciativas de sindicatos, partidos políticos, da mídia – quando ao lado da programação habitual de entretenimento, oferece cursos específicos – e ate das escolas, quando abrem seu espaço em fins de semana para atividades com a comunidade. A maior importância da educação não-formal está ma possibilidade de criação de novos conhecimentos, ou seja, a criatividade humana passa pela educação não-formal. A Educação transmitida pelos pais na família, no convívio com amigos, clubes, teatros, leitura de jornais, livros, revistas etc. são considerados como temas da educação informal. A educação não-formal existe intencionalidade de dados sujeitos, em criar ou buscar determinadas qualidades e/ou objetivos.
Usualmente se define a educação não-formal por uma ausência, em comparação ao que há na escola (algo que seria não-intencional, não planejado, não estruturado), tomando como único paradigma a educação formal.
Ao estudarmos a educação não-formal desenvolvida junto a grupos sociais organizados, ou movimentos sociais devemos atentar para as questões das metodologias e modos de funcionamento por serem um dos aspectos mais relevante do processo de aprendizagem.
Educação Informal
O que é a Educação informal?
A educação informal possui muitas significações distintas. Autores como Brandão (1985), definem como sendo aquela que está relacionada com o processo “livre” de transmissão de certos saberes, tais como: a fala comum a um dado grupo, as tradições culturais e demais comportamentos característicos das diversas comunidades presentes em uma sociedade. Outros como Furter (1978) definem como