educação na roma antiga
IBEP – INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
ELAINE BERTOLDO BRANDÃO
KÁTIA PEREIRA MAINENTI
LIZA SANDRA ALVES SITTROP
LUCIANA PRADO DE JESUS
MARIA DE LOURDES NUNES GUERRERO
EDUCAÇÃO NA ROMA ANTIGA
Nova Iguaçu 2013
ELAINE BERTOLDO BRANDÃO
KÁTIA PEREIRA MAINENTI
LIZA SANDRA ALVES SITTROP
LUCIANA PRADO DE JESUS
MARIA DE LOURDES NUNES GUERRERO
EDUCAÇÃO NA ROMA ANTIGA
Trabalho de Filosofia Da Educação apresentado ao professor............................................... como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências da Educação pela Universidade Aberta do Brasil.
Nova Iguaçu 2013
Políticas curriculares descentralizadas:
Autonomia ou recentralização? José Augusto Pacheco*
RESUMO: No período da reforma das décadas de 1980 e 1990, a idéia das políticas curriculares descentralizadas tornou-se central no discurso educacional. O Estado poderá usar o discurso da descentralização para defender mais autonomia e responsabilidade, tal como as forças de mercado poderão empregá-lo para orientar os seus objetivos em relação às escolas. Neste artigo pretendemos identificar uma série de diferentes significados para a palavra descentralização, argumentando que o currículo é um processo intencional e prático em que os principais atores são os professores e os alunos. O ponto central é como caminharmos fora das linhas. A provável resposta introduz a centralidade da escola sem minimizar a importância das questões curriculares.
Palavras-chave: Política educacional, descentralização, políticas curriculares, recentralização, currículo O estudo das políticas públicas constitui uma tendência das políticas contemporâneas, tornando-se um objeto de investigação pertinente, tanto para os sistemas políticos e econômicos, como para os sistemas sociais e educativos. Ainda que os resultados conhecidos tenham um