Educação Inclusiva
Alex Dias de Jesus* alexdiaspj@yahoo.com.br Kamile Rebouças de Sales*
Kamilereboucas80@hotmail.com
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
O trabalho do professor vem se mostrando, ao longo dos tempos, cada vez mais complexo à medida que sente influências de representações humanísticas e psicológicas. Os estudos acerca da Educação seguiu novos rumos e maior amplitude, após as contribuições oferecidas especialmente pela psicologia, que ressaltou a importância de não se generalizar os indivíduos, considerando as suas especificidades, que por sua vez, atuam diretamente no processo de aprendizagem e verificando os tempos diversos para o desenvolvimento cognitivo apresentados por cada ser.
Sendo assim, para alcançar o conhecimento não se deve buscar caminhos previamente traçados, receita que se dão prontas ou métodos engessados que tendem a homogeneização de um grupo.
Os indivíduos são diferentes e a sociedade como um todo deve reconhecer e respeitar esta diversidade. A elaboração de políticas públicas para atender aos que possuem necessidades especiais chegou a Educação e nesta está a responsabilidade de capacitar pessoas garantindo-lhes oportunidades iguais ao conhecimento e vai mais além, formar também uma consciência cidadã de respeito ás diferenças humanas dentro e fora do ambiente escolar.
A Educação Inclusiva é o resultado de uma trajetória de lutas, embates, diálogos e experiência que buscam constituir teorias e práticas pedagógicas para o trabalho docente com pessoas que possui alguma necessidade especial, como cegos, surdos, disléxicos, surdocegos, deficientes mentais, aqueles que apresentam algum tipo de síndrome, entre outros.
No entanto, as práticas em instituições de ensino não veem acompanhando o desenvolvimento teórico sobre esta modalidade escolar. A realidade pouco acomoda as ideias propostas pelos intelectuais que visam a inclusão destas pessoas no