EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Wilson Teles Alves medrado
Professor – André Gregoski
Centro universitário Leonardo Da Vinci- UNIASSELVI Geografia (GED 0136) – Educação Inclusiva
06/05/2013
RESUMO
Na perspectiva da educação inclusiva a sociedade exige das escolas brasileiras a democratização na educação visando, universalizar o acesso incondicional de pessoas portadoras de necessidades especiais. O presente paper pretende aclarar o sentido da inclusão, como inovação, tornando-se compreensível, aos que se interessam pela educação e a consideram um direito de todos, que precisa ser respeitado.
Palavras-chaves: Diferenças. Limitações. Respeito.
1 INTRODUÇÃO
Desde os primórdios do tempo fala-se em igualdade. As pessoas são diferentes de fato, cada um é um ser único, com características físicas individuais e história de vida própria. Todavia, apesar dessas diferenças que se mostram presentes, a verdade - inquestionável, é que todos são iguais. No aspecto jurídico a própria Constituição garante a todos o direito de aceitação sem discriminação ou preconceito perante a sociedade. Então é direito de todas as pessoas a possibilidade de ter um parâmetro de igualdade e serem respeitadas por suas reais necessidades e diferenças, sejam elas quais forem.
2 A ONU E OS PORTADORES DE DEFICIÊNCIAS
Em 1981 a ONU (Organização das Nações Unidas) criou em decreto O Ano Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiências (AIPPD). A partir de então as pessoas Portadoras de alguma necessidade especial passaram a ser percebidas dentro da sociedade e o mundo foi, aos poucos, se remodelando par dar-lhes oportunidades.
As diferenças, no entanto, ainda mostram-se presentes. Tornar a vida o mais comum possível para pessoas com necessidades especiais adequando os meios existentes às suas necessidades ainda é passível de resistência. Para incluir todas as pessoas a sociedade deve ser modificada a fim de entender a necessidade de todos os seus membros.
3 A LDB E OS PORTADORES DE