Educação inclusiva
R.A:1106922
EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL E NO MUNDO
PORTO VELHO
2013
FASES HISTÓRICAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL E NO MUNDO
Negligência/exclusão
Também conhecida como fase da exclusão total, era a fase em que a sociedades Greco Romana, valorizava a beleza e a perfeição, as pessoas nascidas com qualquer tipo de deficiência não correspondiam a esses padrões, eram abandonadas, rejeitadas, excluídas e até mesmo mortas.
Exemplos: Em Esparta, havia o costume de lançar crianças deficientes em um precipício.
Na Roma Antiga, os deficientes nascidos na nobreza eram abandonados em locais, onde pudessem ser acolhidos pelos plebeus ou pelos escravos. Também na Roma Antiga, deficientes eram utilizados como um meio de diversão para as famílias ricas. Enquanto nos países europeus essa fase se encerra entre os séculos XVI e XVII, no Brasil ela perdura até 1800, pois até essa época o tratamento aos deficientes era marcado pelo abandono na área social e principalmente na educacional.
Fase da institucionalização
Com advento do Cristianismo, as pessoas com deficiência passaram a serem vistas e tratadas pela sociedade, porém na Idade Média, muitos as viam como seres malignos e possuídos por demônios. No entanto, a religião cristã pregava a caridade, a humildade e o amor ao próximo e sendo assim, nesse período são criados hospitais e instituições para atenderem aos pobres e marginalizados, incluindo os deficientes físicos. Originaram-se também os primeiros avanços da medicina, onde a deficiência passa a ser vista como doença e vista por muitos como algo contagioso, passando a serem isoladas e tratadas em hospitais psiquiátricos e /ou manicômios. Somente a partir do século 19 a sociedade científica começa a se interessar pelos estudos relacionados às doenças mentais. E começam a trabalhar juntas: a