A concepção de educação inclusiva surgiu a partir de 1994, com a Declaração de Salamanca. A ideia é que crianças que necessitam de uma educação especial sejam incluídas no ensino regular. O objetivo dessa inclusão evidencia uma evolução cultural, tendo como principal argumento que nenhuma criança deve ficar separada das outras, mesmo àquelas que apresentem algum tipo de necessidade especial. Por outro lado, algumas dificuldades por parte da sociedade persistem, principalmente em conseguir integrar as pessoas com necessidades especiais a uma condição adequada. A escola, por exemplo, passa por mudanças importantes para a educação especial, contando assim, com materiais, equipamentos e professores especializados. Mesmo assim em alguns casos, quando chegam às salas de aula, esses estudantes encontram escolas despreparadas, dificultando assim, a aprendizagem e até as relações interpessoais. Com certeza, na sociedade de um modo geral ocorre um momento de ascensão em relação ao passado, quando um jovem com necessidades especiais era excluído da sociedade, sendo mantido somente em casa sem acesso a educação, sem contatos ou atividades sociais. Atualmente a educação inclusiva tem sido um assunto muito abordado no mundo midiático. A mídia a cada dia dá mais ênfase ao mesmo, mostrando desafios e adaptações que a comunidade busca para se adequar a educação inclusiva. É portanto, de suma importância tal questionamento visto que, a sociedade passa por um amplo processo de crescimento em relação à educação inclusiva. Sendo assim, a educação inclusiva ainda está em crescimento e sabe-se que o apoio e investimentos governamentais são importantíssimos. Por outro lado, espera-se que o aperfeiçoamento de projetos nesse sentido, sane ou pelo menos minimize os pontos decaídos do atendimento e inclusão das pessoas com deficiência.