Educação feminina
Na duas últimas década estudos realizados, comprovam que quando mais educação as mulheres têm, menos filhos geram. Estudos feitos pela NAS (Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos) analisaram países com níveis diferentes de educação, e comparam com níveis variáveis de educação feminina, em países individuais ao longo do tempo comprovam essa hipótese. Países com Sri Lanka e Paquistão quando comparados, mostram através do número de mulheres alfabetizada o quanto a educação é importante para o controle de natalidade. Sri Lanka com 87% de mulheres alfabetizadas tem uma taxa de pouco mais de dois filhos por mulher, enquanto Paquistão com 24% tem uma taxa de cinco a seis filhos por mulher. O Paquistão é o exemplo típico da maioria dos países. Com algumas exceções como A Jordânia e Bangladesh
De acordo com estudos realizados pela NAS, essa relação entre educação e fertilidade nem sempre é simples, pois famílias que desejam poucos filhos, também desejam melhor qualidade de vida, desejando dá aos filho uma boa instrução e isto gera custo, este fato, por si só, reduz o tamanho da família.
Pesquisa realizada em Bangladesh, mostram que a conscientização é um fator determinante para o controle de natalidade, tendo a educação como a chave para uma vida melhor. Enquanto os sociólogos olham para a relação entre a educação e a família, os economistas olham para a ciência econômica dessa relação. De acordo com dados fornecidos por Lawrence Summers (quando diretor de pesquisa do banco mundial), constatou que o custo com a educação feminina no valor de, US$ 2,3 bilhões traria um retorno de 20% anuais. Ela aponta que está é a maneira de romper com a pobreza, pois as pessoas sendo educadas teriam melhore condições de vida. Teriam filhos mais sadios, mais instruídos, passando de uma geração a outra. Tendo como maior dificuldade o rompimento inicial da pobreza.
O uso de novelas e seriados
As novelas de rádios e televisão mudam rapidamente a