Educação especial
historia da educação especial
Os portadores de deficiencias tanto fisicas como mentais foram vistos de formas variadas ao longo dos seus anos de existencia. Foram considerados os mais variados tipos de castigos, feitiços e demonios. Segundo Nascimento (2007, p. 4):
A nossa história assinala politicas extremas de exclusão em relação à pessoa com deficiencia na sociedade. Exemplo disso ocorreu em Esparta, na antiga Grecia, onde a beleza fisica e o culto ao corpo eram as condiçoes para a participação social. As crianças com deficiencias fisicas eram colocadas nas montanhos, e em Roma, atiridas ao Rio Tigre. Estes casos eram vistos como perigo para a continuidade da especie.
Na idade média os comportamentos considerados anormais eram ligados ao pecado, à bruxaria ou até mesmo à imagem do diabo, onde eram isolados e mortos.
Até o século XIX, a deficiencia não era entendida, até tentavam mudar a sua aparencia ou seu psicológico para que o individuo se ajustasse a sociedade, porém era uma epoca que a igreja catolica comandava a mente das pessoas, então diz a história, que se usava até mesmo praticas exorcistas. Quando não se via resultado, as crianças eram abandonadas ou até mesmo mortos, e isso era visto com normalidade pelas pessoas da epoca.
A partir daí essa concepçao muda um pouco. Em meio ao século XIX começou uma tentativa de proteção aos deficientes. A partir do fim do século XIX começou a criação de escolas ou classes especiais, oferecendo uma educação a parte. Foi então na década de 70 que iniciou-se um movimento para integrar essas pessoas à sociedade, onde o foco principal era a inclusão nas escolas. A partir daí, uam após a outra foram surgindo novos segmentos para a educação inclusiva no mundo.
Educação especial no Brasil
A educação especial no Brasil não fooi muito diferente dos demais continentes. Ou seja, os alunos especiais foram omitidos da sociedade até que apareceu alguem, por