educação especial
Porém, nem sempre o deficiente foi visto como um ser capaz de se integrar a sociedade e consequentemente ser educado. Enquanto uns os consideravam como pessoas sujeitas á rejeição e até á eliminação, para outros eles eram seres incapazes e dignos de pena.
Com o tempo, a visão sobre o deficiente vem mudando e as pessoas tem compreendido que um indivíduo com qualquer limitação, quer seja física, sensorial ou cognitiva, apesar de suas dificuldades pode e deve levar uma vida normal e ser um cidadão como todos. É claro, que ainda há preconceitos e uma falta de conhecimento em relação aos deficientes, pois as políticas de inclusão social no mundo estão apenas engatinhando.
No Brasil, as políticas de educação especial só se intensificaram a partir da segunda metade do Sec. X e somente em 1996 com a Lei Nº 9394 de 20 de dezembro desse ano, o acesso aos portadores de necessidades especiais ao Ensino Regular passou a ser garantido.
A seguir traço um quadro apresentando as quatro fases determinantes da história da educação especial no Brasil e no mundo
Negligência /Exclusão: Durante muito tempo, as pessoas portadoras de algum defeito físico, sensorial ou cognitivo eram rejeitadas, abandonada e por muitas vezes até mortas. As sociedades greco-romanas valorizavam a beleza e a perfeição e por isso não aceitava quem não se enquadrasse nesse perfil. Em Esparta, por exemplo, havia o costume de lançar crianças deficientes em um precipício.
Na Roma Antiga, os deficientes nascidos na nobreza eram abandonados em locais, onde pudessem ser acolhidos pelos plebeus ou pelos escravos. Também na Roma Antiga, deficientes eram