educação especial
A historia nos mostra que existem pessoas deficientes desde os tempos mais remotos da civilização, mas são poucos os relatos escritos a respeito dessas pessoas. Nesta época havia duas posturas em relação ao sujeito com deficiência, uma era de aceitação e a outra optava pela eliminação ou destruição. Esse período é caracterizado pela ignorância e não aceitação das pessoas com limitações físicas. O segundo momento é conhecido por era das instituições, fase da segregação, pois durante muito tempo está educação foi paralela ao ensino comum, porém ofertadas em escolas filantrópicas como as( APAE) e era consideradas um espaço substituto para aqueles que por algum motivo não conseguiram acompanhar o ensino regular. Após anos de filantropismos e empirismo, vi surgir trabalhos de cunho exclusivamente cientifico, visando não mais as ações de caridade , porém ha programas que possibilitam a real integração a sociedade do portador de necessidade especiais, quer no âmbito do trabalho , ou no educacional. Percebo que a integração é uma realidade da prática cotidiana, pelo menos no discurso de teóricos e especialistas no assunto. Segundo Fonseca (1987,p.99)
"A educação especial não pode continuar a ser refúgio dos professore menos qualificados o a única alternativa profissional, por estar perto de casa, ou uma opção profissional por motivo de caridade e compaixão". Constatei, entretanto que a integração só romperá as barreiras do discurso acadêmicos para assumir seu papel na realidade sócio-