Educação Especial
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO PARADIGMA DA INCLUSÃO: A EXPERIÊNCIA DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO
Glat, R; K. C. V.; Oliveira, M. C.; Pletsch, M. (2006). Texto publicado nos Anais eletrônicos do XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino.Realizado nos dias 23 a 26 de abril na Universidade Federal de Pernambuco/Recife-PE. ISBN 85-373-0068-3.
1. Qual a diferença da Educação Inclusiva e do modelo de Integração?
Resposta: Ainda que comumente utilizados possuindo os mesmos significados, os termos educação inclusiva e modelo de integração têm sentidos bem distintos. Educação inclusiva refere-se à adequação do sistema de ensino perante a criança, isto é, reconhece a criança como um ser de singularidades e necessidades individuais, precisando a escola, em especial o professor, modificar-se a fim de atender devidamente todos os alunos, com ou sem deficiências. Já na educação integrada, espera-se da criança com deficiência uma adequação prévia ao sistema de ensino no qual se encontra, ou seja, existe a necessidade de o aluno deficiente adaptar-se aos demais alunos e progredir juntamente a instituição, e caso não o faça, este aluno possivelmente repetirá o ano ou será induzido a deixá-la.
2. Como o IHA desenvolve seu papel na Educação Inclusiva?
Resposta: O Instituto Helena Antipoff (IHA), conforme o texto em questão, é o órgão responsável pela criação e implementação de políticas públicas em Educação Especial no Município do Rio de Janeiro. Além de proporcionar a formação continuada dos profissionais da educação regular que possuem alunos com necessidades especiais em seus espaços de trabalho, aqueles que atuam nas modalidades especializadas ou de suporte. Professores estes que recebem total apoio da equipe do IHA, a fim do aperfeiçoamento da Educação Inclusiva.
3. Como é o atendimento no município do Rio de Janeiro, segundo o levantamento realizado em 2005?
Resposta: A Rede