Educação espartana e ideal homérico
Desde os primórdio das civilizações a educação se mostra presente das mais variadas maneiras de ser apresentada e passadas para sucessores da sociedade, com tudo o trabalho aqui apresentado vem não apenas mostrar a importância da mesma mas a correlação entre a educação de uma importante sociedade como a espartana com seus ideais voltados ao estado, mas sua profunda ligação com o ideal homérico onde a formação alcançava seu auge através da competividade e individualidade.
Educação espartana e o ideal Homérico.
Encontrando-se na base de todo sistema político e social, a educação se mostra presente desde a antiguidade sendo indispensável para fins subjetivos e ao indivíduo e objetivos a sociedade, contudo o fator principal é como se agregar esses dois fatores principais em prol de uma excelência em níveis educacionais. De acordo com a história na antiguidade não há vestígios de instituições pedagógicas o que reforça a ideia de que o conhecimento era passado através do diálogo (verbal) de geração em geração assim também se restringia apenas as classes dominantes. Com bases nesses ensinamentos e após a criação da ginastica por volta de 2.200 a 2000 a.C, avanços consideráveis ocorreram no quadro curricular sendo a oratória ainda destinava-se a esses ensinamentos a um grupo de pessoas que acabou se ampliando a medida que pessoas próximas aos políticos, guerreiros e classes dominantes passarem a fazer parte desse círculo. Depois veio o estudo das letras dando a oportunidade de adquirir a sabedoria através dos livros, e para isso era necessário aprender a ler e escrever. Com o surgimento de dois modelos de educação a intelectual e a bélica onde uma se dedicava aos nobres (intelectual) e a outra aos plebeus (bélica), esse modelo duplo é a marca da educação antiga onde se visava a submissão e a obediência.
Após uma nova paideia que surgira com a total contribuição da Grécia com novos modelos de educação,