Relação existente entre a educação espartana, o ideal homérico e a defesa do Estado.
A relação existente entre a educação espartana, o ideal homérico e a defesa do estado era completamente a mesma que usar crianças, adolescentes e homens para defender o estado acima de qualquer coisa.
No ideal homérico era o “homem herói” onde forçava o homem a se superar, tornando-se um deus, mas, no entanto os deuses são imortais e para o homem eles colocavam que bastava agirem e se comportarem como heróis. Mas esta forma o homem herói beneficiava o estado, pois saia para os combates, ocasião na qual preferia a morte pela glória.
O herói nos combates glorificava e dava relevância ao estado, pois o seu ato de heroísmo refletia completamente na defesa do estado mediante a sua glorificação.
Já na educação espartana os pais não tinha direito sobre seus filhos não podiam criar e educar conforme sua preferência. Os indivíduos ainda pequenos na faixa de sete anos eram levados de seus pais para um agrupamento de indivíduos completamente rígido onde tinha regulamentos na formação que era aplicada sob tortura e supervisão.
Os garotos eram totalmente moldados conforme o interesse do estado e o projeto político de Esparta.
Podemos observar que desta forma eles criavam homens produzidos para chegar a este ponto os indivíduos eram criados em bandos de forma cruel onde não podiam tomar banho, eram criados ao ar livre, não se alimentava de forma adequada sendo também que a alimentação era escassa.
O objetivo deles era adestrar, pois o que era feito com estes indivíduos não era educação, pois o individuo era exclusivamente “educado” para defender o estado, sendo a missão da educação espartana doutrinar esses indivíduos de forma que ficassem prontos para lutar e defender o estado, os mais velhos ficavam responsáveis para ajudar no treinamento dos mais novos. Sendo eles treinados a conviver com o pouco, aprendendo a dividir sempre supervisionados e quando eram pegos em desobediência,