ALZHEIMER
A doença de Alzheimer causa a morte das células nervosas e perda de tecido em todo o cérebro. Com o passar do tempo, o cérebro encolhe muito, o que afeta quase todas as suas funções.
Estas imagens mostram:
Um cérebro sem a doença
Um cérebro com Alzheimer em estágio avançado
Uma comparação entre os dois cérebros
9. Mais alterações no cérebro
Aqui temos outra imagem para comparar como a enorme perda de células altera todo o cérebro na doença de Alzheimer em estágio avançado. Este slide mostra uma "corte" transversal pela metade do cérebro entre os ouvidos.
No cérebro com Alzheimer:
O córtex encolhe, danificando as regiões envolvidas com os pensamentos, planos e lembranças.
Esse encolhimento é principalmente grave no hipocampo, uma região do córtex que exerce papel importante na formação de novas lembranças.
Os ventrículos (espaços preenchidos por fluido dentro do cérebro) ficam maiores.
10. Sob o microscópio
Os cientistas também podem ver os efeitos terríveis da doença de Alzheimer quando analisam tecido cerebral com o microscópio:
O tecido com Alzheimer possui um número bem menor de células nervosas e de sinapses do que um cérebro saudável.
As placas, depósitos anormais de fragmentos de proteína, se agrupam entre as células nervosas.
As células nervosas mortas e prestes a morrer contém emaranhados neurofibrilares, que são formados por filamentos torcidos de outra proteína.
Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas e emaranhados são os principais suspeitos.
11. Mais sobre as placas
As placas são formadas quando pedaços da proteína chamada beta-amilóide se agrupam. As beta-amilóides vêm de uma proteína maior encontrada na membrana gordurosa que envolve as células nervosas.
A beta-amilóide é quimicamente "pegajosa" e se junta aos poucos formando as placas.
As formas mais nocivas de