Educaçâo china
A economia chinesa expandiu-se dramaticamente nos últimos vinte e cinco anos, com a transição de um sistema de planejamento estatal virtualmente fechado à economia internacional da era Mao para o modelo de crescente orientação de mercado e abertura comercial introduzido com a chegada de Deng Xiaoping ao poder, em 1978.
A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 10%. Uma taxa superior a das maiores economias mundiais. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu US$ 6,05 trilhões ou 39,8 trilhões de yuan em 2010 (com crescimento de 10,3%), fazendo deste país a segunda maior economia do mundo (fica apenas atrás dos Estados Unidos). Estas cifras apontam que a economia chinesa representa atualmente cerca de 15% da economia mundial.
O país oficialmente comunista em termos políticos, mas de economia capitalista, tornou-se um dos mais abertos do mundo quando se compara a soma das exportações e importações com o valor do PIB. Em 2004, ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o maior exportador mundial de bens de tecnologia da informação. Em 2005, o fluxo de comércio da China chegou a US$ 1,4 trilhão, o equivalente a 64% de seu PIB. O valor só é inferior aos volumes registrados pelos EUA e Alemanha. O país asiático é o segundo maior consumidor de petróleo do planeta, atrás apenas dos Estados Unidos, e compra quantidades crescentes de minério de ferro, cobre, níquel e alumínio. Estatísticas de investimentos chineses no exterior crescem de forma acelerada desde 1990: naquele ano, a China tinha um estoque de US$ 4,5 bilhões investidos em outros países, comparados a US$ 38,5 bilhões do Brasil. Em 2004, segundo a Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento), os investimentos brasileiros tinham crescido 67% em relação a 1990, totalizando US$ 64,4 bilhões, enquanto os chineses deram salto de 762%, chegando a US$ 38,8 bilhões.