Arte no egito e na civilização egeia
Uma das principais civilizações da Antiguidade foi a que se desenvolveu no Egito. Era uma civilização bastante complexa para sua época, sua escrita era bem estruturada, através disso temos um conhecimento mais aprimorado sobre eles. No entanto a religião era o fator mais importante no Egito. Ela dava o direcionamento social, político, determinando o papel de cada classe eu do faraó.
Uma arte dedicada à morte
Os egípcios acreditavam em vida após a morte, acreditavam que esta vida era mais importante do que as que eles viviam. Dessa forma se formou a arte egípcia através de túmulos, estatuetas e vasos deixados junto aos mortos. É por isso que a arquitetura egípcia se realizou também nas construções mortuárias. As tumbas dos primeiros faraós eram réplicas de casas onde moravam, enquanto pessoas sem importância social eram sepultados em uma espécie de construção retangulares muito simples, chamado mastabas. Estas mastabas que deram origem as grande pirâmides construídas mais tarde.
A imponência do poder religioso e político
Por volta de 2780 a.C já se apresentava uma estrutura bastante complexa. As classes sociais já eram divididas, de um lado, os faraós, cercados por nobrezas e sacerdotes, do outro lado estavam os artesãos, camponeses e comerciantes. E, numa situação marginalizada estavam os escravos. Djoser Antigo Império (3200-2200 a.C). Esse faraó, autoritaramente transformou o Baixo Egito, com a capital em Mênfis, o centro mais importante do reino. Para atestar a grandiosidade e a imponência do poder político e religioso de faraó, restaram a pirâmide de Djoser, pelo arquiteto Imotep, talvez seja a primeira pirâmide egípcia construída em grandes proporções. As pirâmides mais famosas são as do deserto de Gizé, construídas por importantes reis do império Quéops, Quefren e Miquerinos. A maior das pirâmides é a de Quéops, possui 146 metros de altura e uma superfície de 54.300