Educaçao
A formação de professores e seu impacto na educação brasileira
A educação brasileira evolui em rompimentos marcantes e divide-se em vários períodos como: Período Jesuítico (1549-1759); foi quando os portugueses trouxeram um padrão de educação da Europa. A educação que se praticava entre os indígenas não tinha as marcas repressivas no modelo educacional europeu.
Quando os jesuítas chegaram, eles não trouxeram somente a moral, os costumes e a religiosidade europeia; trouxeram também os métodos pedagógicos; esse método funcionou durante 210 anos. Quando um novo rompimento marca a historia da educação no Brasil.
Período Pombalino (1760-1807); os jesuítas foram expulsos das colônias em função de radicais diferenças de objetivos com os interesses da Corte. Ou seja, se as escolas da companhia de Jesus tinham por objetivo servir aos interesses da fé, Pombal pensou em organizar a escola para servir aos interesses do estado, criando as aulas régias.
Período Joanino (1808-1821); A vinda da família real, em 1808, permitiu uma nova ruptura. Para atender as necessidades de sua estadia no Brasil, D. João VI abriu academias militares, escolas de direito e medicina, a biblioteca real, o Jardim Botânico e, a imprensa régia. Que permitiu que os fatos e as ideias fossem divulgados e discutidos no meio da população letrada.
Período Imperial (1822-1888); em 1823, na tentativa de se suprir a falta de professores institui-se o método Lancaster ou do “ensino mútuo” a um aluno treinado, ensinava um grupo de dez alunos sob a rígida vigilância de um inspetor.
Período da Primeira Republica (1889-1929); adotaram o modelo político americano baseado no sistema presidencialista. Na organização escolar percebe-se influencia da filosofia positivista; uma das intenções dessa reforma era transformar o ensino em formador de alunos para os cursos superiores e não apenas preparador.
Período da Segunda Republica