Educando e educadores: seus direitos e o currículo
Os currículos vigentes categorizam a imagem e predeterminam o futuro adulto, não obstante, é preciso entender que tais categorias dadas pela escola ao aluno, não passa de uma espécie de reprodução da pluralidade de imagens sociais criadas e vigentes na própria sociedade, como esteriótipos, preconceitos, segregações, rótulos, que vão afetar diretamente o ordenamento curricular.
Para que haja uma reorientação das imagens do educando, é necessário a princípio, mapear, reconhecer e identificar tais imagens ampliando o olhar para o universo extra-escola, bem como, reconhecer no papel do docente uma importante função social, dessa forma resignificando as imagens que se tem dos alunos.
Outro ponto questionável acerca das propostas curriculares,se refere ao objetivo, a que propõe a educação formal.
A educação não deve ter como fim último o suprimento de mão-de-obra para o mercado de trabalho. A formação humana que a escola deve privilegiar precisa contemplar a condição humana de holística. É certo que o conhecimento é um direito do homem e uma demanda do mundo do trabalho. Contudo, tais exigências não podem engessar o processo de aprender, suprimindo dele um de seus aspectos mais belo e prazerosos, a criação, a criatividade.
G3 – Felipe, Jorge, Kelly Adalgisa Moreira Araújo, Maria Cristina Barros
Barreto, Maria da Cruz Negreiros de Oliviera, Maria José, e Milena.
• O Direito aos saberes sobre o trabalho
• Desiguais nas capacidades de aprender?
Considerações do Grupo 3
O autor fala sobre o domínio dos conhecimentos e saberes sobre o trabalho, ressaltando a importância de ter garantidos o direitos à formação, ao conhecimento, a se apropriar dos conhecimentos e das tecnologias, das ciências para o controle e para sua autonomia política.
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