EDUCA O ESTAGNADA
A educação brasileira atualmente tem seus déficits, não só por causa de governos aqui instalados, mas é uma questão histórica, pois desde a época dos jesuítas em que vigorou o primeiro documento de politica educacional, vem enfrentando a resistência que as elites dirigentes tem em oposição a manutenção da educação publica e as sequencias intermináveis de reformas em que o estado através disso, propõe uma melhora na educação.
Para uma melhora na educação deveria haver um real investimento para que os resultados fossem positivos, mas como isso é um problema histórico, os fantasmas ainda nos assombram: E nós no vestido remediamo-nos com o que ainda do reino trouxemos, porque a mim ainda me serve a roupa roupa com que embarquei... e no comer vivemos por esmolas
Na atual constituição se estabilizou uma nova forma de diminui os investimentos na educação, que em vez de ser chamados de impostos recebiam o nome de contribuição e por não receberem esse nome não constituía a vinculação orçamentaria dirigida a educação, mas depois “aparece “ o PIB(produto interno bruto) em que na real situação seria uma espécie de “salvação” para a educação, só que a corrupção e a maquiagem dos índices contornam os fatos.
Outro problema é a criação de varias reformas na estrutura educacional, tornando-se em um movimento chamado de metáfora do ziguezague em que se trata de um circulo vicioso em que por exemplo se uma reforma colocar o foco do currículo nos estudos científicos a outra reforma deslocara o eixo curricular para os estudos humanísticos.
O inicio do ano de 2003 foi marcado pela posse do presidente Inácio Lula da Silva no qual todo o conjunto de acontecimentos, fatos e as forças sociais que foram produzidas neste governo,