Economia política, adam smith
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UFSC – CSE – SSO Economia Política Prof. Luís Acadêmico: Emerson Assis de Souza Data: 12/04/2013. RESPOSTAS 1. Como Smith trata o egoísmo humano? Ele concorda com Mendeville, que diz: Vícios Privados, benefícios públicos? R-Smith trata o egoísmo como a esfera na qual ocorre a formação e o desenvolvimento da riqueza, já que o indivíduo se esforça por conseguir a maior vantagem pessoal na troca além de sua vontade, que seja máxima a disponibilidade de bens para todos, há um dualismo entre egoísmo e altruísmo, já que joga os homens uns contra os outros. Quando Mendeville denomina “vícios privados”, “virtudes públicas”, para que o egoísmo seja positivo, é preciso que ninguém, na busca de seu próprio interesse, impeça os demais a obtenção de seus próprios interesses, não ocorram prevaricações por posição natural ou privilégios institucionais. Smith discorda, para Smith não constituem vícios, trata-se de tendências positivas com a condição de que fossem desenvolvidas em sua própria esfera. 2. Qual a causa que determina o progressivo aumento da capacidade produtiva do trabalho? R- “... a causa pode ser encontrada na divisão social do trabalho, na redução progressiva do número das diversas operações produtivas levadas a cabo por um único trabalhador ao londo do processo que apresenta como extremos, de um lado, uma situação na qual cada trabalhador realiza todas as operações produtivas necessárias á produção de seu sustento e, por outro lado, uma situação na qual cada trabalhador realiza apenas uma dessas operações.” (p. 49), ou seja, dividindo a produção em etapas onde cada trabalhador executa uma delas, há um aumento da capacidade de produção. 3. Quais as razões que a causa acima determina o aumento da capacidade produtiva do próprio trabalho? R- “...Em primeiro lugar, a habilidade do trabalhador aumenta quando pode dedicar-se a m número relativamente reduzido de operações e pode chegar a seu nível máximo quando, ao final, venha a se dedicar a uma única operação. Em