Economia monetaria

Introdução

No âmbito da unidade curricular de Economia Monetária e Financeira, lecionada no 2º semestre do 3º ano da Licenciatura de Administração e Finanças e serve como elemento da avaliação da mesma.
Devido à atualidade do país, o nosso grupo decidiu como tema de trabalho “O FMI e a crise Financeira internacional”, escolhemos este tema pois este tem dado muito que falar nos últimos anos pelas razões menos positivas.
As siglas FMI significam Fundo Monetário Internacional e tem sido abordada nos últimos tempos nos discursos dos políticos e nas notícias que vêm a público através dos meios de comunicação social.
As principais funções que estão cometidas ao FMI pelos seus Estatutos e pelas orientações do seu Conselho de Governadores resultam do objetivo fundamental para que ele foi criado no final da II Grande Guerra: a supervisão do sistema financeiro internacional de modo a evitar crises graves da economia internacional, em geral, e nas economias dos seus países membros, em particular.
A atual crise financeira internacional na qual o país se encontra deu-se pelo facto do banco Lehman Brothers entrar em falência em 2008, apesar de que este não seja o único motivo, pois se estamos neste estado foi por um acumular de situações. Várias economias sofreram danos graves entrando em declínio acentuado ou ate mesmo em situações de falência técnica em alguns casos.
Nesse contexto, vários países com economia debilitadas e contas públicas desequilibradas, foram obrigadas a recorrer ao FMI com o objetivo de ultrapassar as dificuldades a que se viam obrigadas. Temos como exemplos, os casos da Grécia, da Irlanda, Portugal, Islândia entre outros.
Em suma, ao longo deste trabalho iremos abordar então como surgiu o Fundo Monetário Internacional, a sua história, a sua função e objetivos, bem como a sua atuação nos últimos tempos em alguns países.
Daremos maior relevância sobretudo ao caso do nosso país, visto que está atravessar uma grande crise financeira e