Dussel, 20 teses de política
A obra 20 teses de política de Enrique Dussel aborda uma visão complexa política, e a emancipação. Então, trabalha-se o poder como instrumento principal em suas análises. Ele analisa como o poder poderia ser revisto, proporcionando assim ao povo maior participação nas decisões.
Tese 1 - Logo após a introdução remetesse a corrupção do político, que é relacionada com o fetichismo do poder, ou seja, sua função é distorcida. Devido a isso, infere-se a definição do que é publico e privado. O privado-público significa variadas posições ou modos do exercício da intersubjetividade. Nessa desenvolve-se a objetividade de ações e instituições e o a priori da subjetividade. O privado é fora do campo político, porque sua ação é protegida da presença. Como a agressão de outros membros do sistema no qual está inserido. O público faz-se ao contrário, é o modo que o sujeito adota como posição intersubjetiva no campo com os demais, o público é o campo em que todos conseguem observar.
Tese 2 - A política organiza e promove a produção, reprodução e aumenta a vida de seus constituintes. A vontade de viver é a essência positiva, potência que move. O consenso racional, sem violência, deve existir em acordo de todos. Para que a solidez da união das vontades possa ter consistência de resistir a ataques e criar instituições de permanência e governabilidade. Para a comunidade ter poder, deve-se exercer por meios técnicos a vontade de viver do consenso em comunidade. Por isso, potentia é o poder que a comunidade tem como capacidade que é própria do povo.
Tese 3 - Se aborda o poder institucional como potestas. A potentia é o ponto de partida. O poder como potentia, é o próprio poder. E como potestas é o poder fora dele, ao exercer poder consequentemente se faz uso da potestas e sempre institucional. Na política, o poder do povo, potentia, forma-se ou aliena-se no sistema de instituições políticas que exercem esse poder.
Tese 7 - O enfoque faz-se na