Doutor
Mais genericamente, este termo é utilizado, em Portugal, como forma de tratamento dos titulares do grau académico de licenciatura em muitas áreas.
Etimologia e emprego do termo[editar | editar código-fonte]
A palavra "doutor" é uma das mais antigas[carece de fontes] das existentes, do Latim docere (“ensinar”) e em inglês (doctor), em espanhol (doctor), em francês (docteur), em italiano (dottore), em alemão (doktor) e, com ligeiras variantes, praticamente em todas as línguas modernas.
Suas raízes mais remotas podem ser rastreadas até entre o primeiro e o segundo milênio antes da nossa era, nas invasões indo-europeias, que nos trouxeram a raiz dok-, da qual provém a palavra latina docere, que por sua vez derivou em doctoris (mestre, o que ensina). Desta raiz indo-europeia provém, da mesma forma, o vocábulo grego dokein do qual se derivaram outras palavras da mesma família, tais como dogma, ortodoxia, paradoxo e didática.
O Manual de Redação e Estilo da Presidência da República Brasileira atualmente [1]; diz o seguinte: " Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações."
Existem discussões, às vezes propagadas até em alguns cursos de Direito de que o título de doutor também teria sido conferido aos advogados por meio de atos normativos. A matéria é controvertida. O primeiro