DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Pneumonia Enzoótica Mycoplasma hyopneumoniae caracterizada por uma broncopneumonia catarral. Agente Não possui parede celular e a maioria dos antibióticos são ineficientes.
Transmissão:
Contato direto com as secreções do trato respiratório através de aerossóis.
Epidemiologia:
Taxa de morbidade entre 40 e 60% e taxa de mortalidade de 5%
O agente é imunodepressor e predispõe a um conjunto de pneumonias denominadas ‘Complexo de Doenças Respiratórias induzidas por Mycoplasma hyopneumoniae’.
Patogenia:
infecção ocorre por via respiratória, agente infecta células epiteliais da traquéia, brônquios e bronquíolos, localizando-se entre os cílios e causando a destruição destes com redução da eficiência muco ciliar e baixa resistência imunológica.
Sinais Clínicos:
O principal sinal clínico é a tosse seca, não produtiva e crônica, que se manifesta após exercícios. pode-se observar corrimento nasal mucoso.
Lesões Macroscópicas: consolidação pulmonar de cor púrpura a cinza, Presença de catarro muco-purulento no lúmen de brônquios e bronquíolos.
Diagnóstico:
-Imunofluorescência;-Imunoperoxidase;-PCR;-ELISA
Controle:
Praticamente impossível eliminar a infecção
Tratamento:
Administração de antibióticos como: tilosina, tiamunlina antes de transferir animais
Esquema: vacina comercial respisure
-Leitões: primeira dose após a primeira semana de vida.
-Leitoas: aos 70 e 90 dias de gestação (2 doses).
-Porcas: entre 70 e 90 dias de gestação (1 dose anual).
Rinite Atrófica Bordetella bronchiseptica e Pasteurella multicida tipo D. Os dois agentes devem estar presentes enfermidade caracterizada por alterações faciais (focinho torto e pele enrugada) Ocorre hipotrofia ou atrofia dos cornetos nasais Formas: -Rinite Atrófica Não Progressiva (RANP) e Rinite Atrófica Progressiva (RAP);
transmissão igual pneumonia enzootica coloniza a cavidade nasal e então ocorre adesão na mucosa. Afeta então as células