doenças carenciais
Atualmente é cada vez maior a atenção com a saúde mental e física dos trabalhadores, e é por meio da prevenção que as empresas buscam diminuir as chamadas doenças ocupacionais. Elas podem ser decorrentes de riscos químicos ou físicos. A intoxicação por metais pesados e a silicose (doença profissional mais antiga que se conhece, que se desenvolve naqueles que inalam pó de sílica durante muitos anos) são exemplos de enfermidades deste tipo.
Uma importante forma de tratamento é a chamada terapia ocupacional. Trata-se de uma série de orientações quanto ao mobiliário, iluminação, postura, dentre outras que farão a diferença na qualidade de vida dos funcionários. Através da terapia é possível prevenir, reabilitar e tratar as pessoas que poderão estar desenvolvendo algumas das doenças ocupacionais.
As mais comuns doenças ocupacionais são:
Asma Ocupacional é a obstrução das vias aéreas causada pela inalação de substâncias que causam alergia, como poeiras de algodão, linho, borracha, couro, madeira, etc. O quadro é o de asma brônquica, e os pacientes queixam-se de falta de ar, aperto no peito, chieira no peito e tosse, acompanhados de espirros e lacrimejamento, surgido da exposição às poeiras e vapores. É de caráter reversível; os sintomas podem aparecer no local da exposição ou após algumas horas. Desaparecem, na maioria dos casos, nos finais de semana ou em períodos de férias ou afastamentos.
PAIR – sigla referente a Perda Auditiva Induzida por Ruído. É a diminuição auditiva decorrente da exposição frequente a níveis elevados de ruído. Além da perda auditiva, há o desenvolvimento de ansiedade, irritabilidade, aumento da pressão arterial e isolamento. Tais fatores comprometem as relações do indivíduo na família, no trabalho e na