documentario pro dia nascer feliz
Nestas cinco escolas relacionadas no filme vemos realidades diferentes, porém, paralelas.
Na escola de Manari-Pernambuco a professora contava a historia de Frei Caneca, um pobre garoto que estudou em um seminário e foi um grande revolucionário, personagem histórico do Brasil, mas principalmente de Pernambuco.
História bonita e empolgante, mas então escutamos três depoimentos importantes, o primeiro é o do senhor que diz que o repasse de verba que vem para a escola mal da pra pagar os professores porque quase tudo fica nos impostos, depois temos o depoimento de um menino que diz que o banheiro não tem descarga e muito menos papel higiênico, por fim, o depoimento da Valeria, menina empolgada pelos estudos, dedicada e comportada, porem, totalmente desacreditada pelos professores e colegas que nunca acreditavam que eram dela as produções.
Depois de alguns anos vemos Valeria novamente, só que dessa vez ela diz que não terminou os estudos e que trabalha em uma empresa.
Problemas comuns encontrados em vários lugares por ai, mas tudo seria melhor se os professores fossem mais incentivados a ter uma formação melhor, a se dedicar mais aos alunos e se o governo investisse mais na educação.
Depois vemos a escola de Duque de Caxias – RJ que fica a poucos metros da boca de fumo e onde podemos acompanhar a trajetória do aluno Deivison Douglas, garoto sonhador que queria ser sargento, gostava de andar nos bailes com armas porque achava que isso chamava atenção entre as garotas. Realidade dura de suportar, mas existente.
Vimos o conselho de classe onde a duvida era reprovar ou não o aluno em questão, veja bem, os órgãos competentes pedem para não reprovar os alunos no meio dos ciclos mais sim no fim deles, mas como ter alguém em sala de aula que não quer aprender e tão pouco deixam os outros aprenderem? A solução talvez seja a recuperação como uma dependência, estuda-se o conteúdo da matéria do ano em questão e faz um