biologia
Opção
Homeopatia
Química
Componentes: Aldo, Gabrielle, Maria Clara e Mateus Marco.
Professor: Sandro Série: 2° E.M.
Disciplina: Química
Introdução
Quase todo mundo já deve ter tomado remédios homeopáticos. Eles são considerados seguros e não causam efeitos colaterais como os remédios da alopatia (medicina tradicional), sendo freqüentemente usados por pais zelosos no tratamento de doenças infantis. No entanto, a maioria das pessoas que utiliza a homeopatia tem apenas uma vaga idéia de como estes remédios são preparados.
Apesar de largamente difundida, a prática da homeopatia tem inúmeros críticos. Sua forma de preparação faz com que os remédios homeopáticos não contenham um princípio ativo químico em quantidades mensuráveis, sendo sua ação baseada em uma suposta transmissão de energia capaz de curar a doença em questão. Este conceito é largamente contestado por não estar de acordo com o conhecimento científico atual e a eficácia deste tipo de remédio ainda não foi claramente determinada por estudos experimentais independentes.
Quimicamente, os remédios homeopáticos são diluições tão extremas que sua composição não passa de solvente puro (água, álcool, etc) ou outro veículo qualquer no caso de comprimidos (usualmente lactose, um tipo de açúcar) ou outras apresentações. Os homeopatas partem de substâncias de origem vegetal, animal ou mineral, daí a confusão com um ramo da medicina de eficácia realmente comprovada, a fitoterapia, que utiliza extratos botânicos que contém princípios ativos que realmente tem efeitos terapêuticos.
Um extrato bruto é preparado e seguido de “dinamização”, ou seja diluições sucessivas até que não haja sequer uma molécula de princípio ativo. Estas diluições são feitas da seguinte maneira: toma-se uma parte do extrato bruto e mistura-se a 9 ou 99 partes do solvente ou