doaçoes de orgaos
Introdução: O transplante de órgãos é a salvação de muitos que buscam a cura completa, mas se ver diante burocracias politicas e emocionais. O Brasil já avança em algumas regiões do país e fora dele, ocupado o segundo lugar de transplante de órgãos no mundo, entre outras coisas realizando um plano de acesso dentro do país facilitando a comunicação entre estados e transporte dos órgãos para realização de transplantes. Objetivo: conhecer a atuação da enfermagem no processo de doação e transplante de órgão. Metodologia: O trabalho tem enfoque a partir de pesquisas de artigos, sites em língua portuguesa do banco de dados, drauziovarella.com.br e Manuseio do Potencial de Múltiplos Órgãos, tendo com descritores: uti, doação e transplante de órgão, esta, realizada no ano de 2010 a 2013. Resultados: Em 2010 nos mostra que o Brasil é o segundo país do mundo a realizar transplantes sem contar com células e tecidos, perdendo apenas para os Estados unidos, já em 2011 o Brasil mais precisamente no estado de Santa Catarina, São Paulo, Ceara, Rio Grande do Norte, apresentaram indicies superiores aos Estados Unidos e da Europa. No primeiro quadrimestre de 2012 houve um crescimento de 37% comparado ao mesmo período de 2011. Os órgãos de maiores transplantes coração 61%, pulmão 44%, rim 35%, fígado 32%, também houve crescimento de transplante de medula óssea 32%. Conclusão: Diante de fatos relatados é essencial que o governo realize campanhas informativas para evitar escassez de doadores e transfusões, orientando a família e o potencial doador da importância do gesto, podendo salvar o próximo e a enfermagem tem grande papel além de orientar familiares o profissional de uti deve estar capacitado para identificar alterações fisiopatológicas para que junto com a equipe de saúde, possa instituir medidas terapêuticas adequadas para realizar um processo com segurança ao potencial doador.
Referencias
Tatiana h.Rech, Moraes Rodrigues Filho -Manuseio do Doador de