Do utilitarismo em diante

Do utilitarismo em diante A filosofia idealista e suas críticas se desenvolveram através da revolução industrial na Inglaterra no século XVIII. No ponto de vista humano o início do industrialismo foi medonho. O passo vital da maquinaria foi o aperfeiçoamento da máquina a vapor, a qual facilitou o desenvolvimento da mineração de carvão o qual ocorreu em condições revoltantes. A população antes rural que dependia dos benefícios das terras comunhais, no século XVIII passaram a ir para as cidades em busca de uma nova vida. Este foram absolvidos pelas fábricas em péssimas condições e se instalaram nas zonas mais pobres dando início a bases enormes de favelas. A máquina a vapor passou a substituir outras formas de energia. Grande rede de ferrovias crescia na Europa e América do Norte, apesar da miséria inicial, gradualmente as nações industriais passaram a experimentar o crescimento do conforto e da riqueza em todos os níveis. Este desenvolvimento inicial deu origem à um interesse pelas questões econômicas que remota a obra de Adam Smith "A riqueza das nações", o qual estuda a divisão do trabalho, o qual demonstra que quando utilizada a produção irá aumentar. Na filosofia o industrialismo trouxe ênfase na utilidade, no entanto as mudanças foram parciais e ordenadas, e a revolução estava longe de seus objetivos. A revolução de 1848 contribuiu para trazer ao conhecimento da sociedade tecnológica o grande problema humano, a partir do momento em que os escritores começaram a se ocupar destes problemas. Para muitos a implementação da educação foi um remédio para tais fatos, no entanto para uma sociedade industrial, estas habilidades não eram tão essenciais O movimento utilitário pregava uma teoria que afirmava que o bem é prazer e o mal dor. Desta forma o melhor estado que podemos alcançar é aquele em que o saldo do prazer sobre a dor seja o maior possível. Esta teoria foi adotada por Bentham e passou a ser conhecida como utilitarismo. Jeremy Bentham