Divisão social do trabalho
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O termo divisão do trabalho é encontrado em estudos oriundos de diversas áreas do conhecimento, como a economia, a sociologia, a antropologia, a história, a saúde, a educação, dentre outras, e tem sido utilizado com diversas variações. Em termos genéricos refere-se às diferentes formas que os seres humanos, ao viverem em sociedades históricas, produzem e reproduzem a vida. 1 Antes da fabricação centralizada, indivíduos especializados na produção de um produto, comercializavam seu produto final com o produto final feitos por outros indivíduos. Isto se referia tanto ao comércio especializado dentro de uma comunidade, tais como o de alfaiates, ferreiros, agricultores, etc., ou ao comércio de especializações de comunidades inteiras em contato uma com a outra, tais como o de uma comunidade que fabrica roupas, uma que faz ferramentas, e outra que produz comida, que trocam entre si. A divisão social do trabalho aumenta a produtividade, porque os indivíduos podem produzir um determinado produto que tenha uma vantagem comparativa, e comercializar este produto com indivíduos que não podem produzí-lo eficientemente por produtos que eles precisam. A divisão social do trabalho cria mercado de câmbio e preços, comparando o custo e o tempo para fazer cada produto. A divisão social do trabalho pode ser vantajosa; no entanto, a especialização em excesso pode ser prejudicial devido a três razões principais. é que os trabalhadores individuais que se especializam em profissões altamente qualificadas estariam vulneráveis a uma reorganização econômica associada com "produtos cíclicos" voláteis e o desenvolvimento de novas indústrias. Outro caso em que a especialização excessiva poderia sair pela culatra é que o indivíduo se torna alienado em relação à produçao, não sabe o que produziu e não tem noção da importância do mesmo. A última razão seria que se muitas pessoas não tem oportunidade de exercer o trabalho que desejam, por estes